27 dezembro 2021

Nostalgia

 

Esta noite, ouvi esta música e deu uma nostalgia de outros tempos, já faz muito tempo 

Há muitos anos chorava eu, como se diz na gíria: Como uma Maria Madalena
Tantas vezes que chorei à Chuva, onde as minhas lágrimas se confundiam com a Chuva.  
Nos dias de hoje, que chova à vontade, tão bom ficar na cama, a ouvir a chuva a bater nas janelas

Creio que tenho de parar de comer doces e chocolates. 
Só espero que não fechem isto tudo outra vez. Já viram a quantidade de gente que depende dos cafés e restaurantes? Creio que deverão ser os grandes dinamizadores da economia, com a quantidade de fornecedores que tem 
Que chova tudo agora, até Março e que os Governos não fechem as fronteiras. A pensar nas férias para 2022 

4 comentários:

São disse...

Fico muito contente por já não chorar à chuva, pois não existe ninguém que mereça as nossas lágrimas.

Bom resto de ano e feliz 2022!

Francisco disse...

São

"Fico muito contente por já não chorar à chuva" obrigado pelo carinho e amizade ", pois não existe ninguém que mereça as nossas lágrimas." O que eu demorei para chegar a esta conclusão

Retribuo os votos de Boas Festas

Abraço com amizade

João disse...

Quem nunca, né? Chorar à chuva é tão libertador... é triste, dói mais ainda, mas é tão libertador... O Demis Russos é que a sabe bem...

A campanha de medo para ganhar o PS voltou com a força toda. Mas, tenho muitas dúvidas se os tugas vão se encher de medo uma vez mais ou irão mas é preocupar-se com a vidinha deles. Ridículo encherem as urgências de casos leves de gripe - ninguém fala nela, mas ainda aí um surto epidémico de H3N2 que foge à imunidade da vacina que está a ser dada às pessoas. A vacina não serve contra esta estirpe. Mas niguém fala nisso. E não tarda começa o circo político.

Francisco disse...

João

O Povo não aprende, quem é que recebia os Judeus a caminho das Câmaras de Gás e os mandava andar em silêncio, te asseguro que não foi nenhum alemão

Aqui é igual, ficas em casa para a Europa receber os N migrantes para que o povo não veja