Não deixa de ser Verdade que Jesus afirmou: "Sou filho de Deus" e "foi o Pai que me enviou"(João 10:36;6:57). Também Jesus afirmou: "O Pai é maior do que eu"(João 8:28)
Independentemente, se Jesus pertence à Santíssima Trindade ou se é apenas uma Testemunha que veio à Terra divulgar a palavra do Pai. Foi Jesus que nos ensinou o Pai Nosso que Estais no Céu/Céus.
Porque será que Todas as Igrejas reconhecem Jesus como um Profeta e filho de Deus, seguem alguns dos seus actos: Baptismo, a forma como rezava, todos procuram o Santo Graal etc etc...
Mas, não seguem a sua palavra. Interessante:
Jesus falou acerca de:
Podes pecar, mas não vivas em Pecado. És Humano, podes Errar, mas não vivas sempre no mesmo Erro;
Falou do roubar: A Deus o que é de Deus e a César o que é de César;
Falou de Adultério: "Quem não viver em pecado, que atire a primeira pedra..."
Idolatria de outros deuses: "O Pai é maior que eu"
Mau uso de Sangue: "Nossa Senhora de Fátima e Maria Madalena apanharam o seu sangue com um manto, quando Jesus foi açoitado antes de ser cruxificado";
Homossexualidade: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei..."
No entanto, ninguém fala do Amor de Compaixão de Cristo por Nós. Falam sim , e vão buscar "Coríntios(6:9-11); Efésios(5:3-5) e Actos(15:28,29)
Depois, basta olhar ao nosso redor e está tudo explicado.
14 comentários:
"Porque será que Todas as Igrejas reconhecem Jesus como um Profeta e filho de Deus, seguem alguns dos seus actos: Baptismo, a forma como rezava, todos procuram o Santo Graal etc etc..."
Isto não é verdade, Francisco...
Há tantas teorias de quem foi Jesus e quem foi Cristo, uma inclusivé que Jesus era um homem espiritualizado que recebeu um avatar de luz, Cristo, esse sim o filho do Deus ou uma entida benigna do Sol.
O mal são os escritos, as traduções e as interpretações porque a palavra original que descrevia Maria não era "Virgem" mas sim "jovem rapariga" que depois foi adulterado para Virgen.
Eu acredito que Jesus pregava, como tu escreves, amor incondicional e que inclusivé o Deus entre o antigo e o novo testamento não parecem ser a mesma divindade, no primeiro testamento é implacável, sádico e destrói sem dó enquanto no segundo é um reflexo de um evangelho de amor conforme prega o seu filho, eu sei que ter filhos enternece as pessoas, mas tanto?
Também concordo, parcialmente sobre a unificação da divindade, em que acredito num "todo" cósmico e divina que depois se espelha em facetas e deuses diferentes como Artémis, Selene e Hécate que podem ser interpretadas como três deusas diferentes ou três faces da mesma deusa enquanto Donzela, Mãe e Anciã.
A bíblia serviu numa altura em que eram necessárias outras regras para que pudessem existir valores comuns e centelhas de bom senso, o não comer crustáceos por exemplo estará (para mim) ligado a questões de saúde por não os saberem cozinhar e por isso proibem-nos para evitar que as pessoas adoeçam e morram. Ou regras como "não cagar no acampamento" não vá Deus pisar que é basicamente uma regra de higiene, vai cagar longe dos outros e tapa para "Deus" não pisar.
Agarram-se a umas coisas da Bíblia porque convém e outras porque nem por isso.
Um grande abraço Francisco
Gostei desta tua reflexão :)
Abraço amigo Francisco, boa 6ª feira e bom fim-de semana.
Que grande confusão. Parece que andas a aprender comigo.
João Roque,
Não!? Se tu o dizes, eu acredito
Eolo,
Maria era virgem, olha pela idade e era solteira :)
Blasfémia, pode ter tido um encontro secreto com José ;)
Sempre existiram homens que gostam de mulheres mais novas e vice-versa :)
Sim, não se come porco, por causa da ténia. Nem os Judeus misturam leite com carne, porque o leite azedava... Dai, não comerem tostas mistas...
Abraço
Arrakis
:D
Abraço amigo Arrakis e bom fim de semana ;)
Ribatejano,
Confusão?! Onde?! Desenvolve lá isso ;)
Desenvolver? Ainda corro o risco de me alongar mais que o Eolo (não que eu tenha algo contra).
PS: a Bíblia tem algumas regras que têm a ver com a saúde pública. Não proíbe só porque é giro, mas sim porque haviam razões para isso. No caso do porco por exemplo tinha a ver com a conservação, pois a carne estragava-se muito depressa no deserto.
Ribatejano,
Podes escrever tudo o que te vai na alma No worries ;)
E, a carne de porco tem ténia e para tal tinha que ser muito bem cozida :)
Abraço
Boa Reflexão!
Fiquei pensativo!
Abraço
Rúben,
Obrigado ;)
Abraço
Gostei imenso da tua reflexão, Francisco.
De facto, há religiões que, embora acreditando em Jesus e na sua palavra, não o reconhecem como filho de Deus. Para os islâmicos, por exemplo, Jesus é um profeta, o último antes de Maomé, mas não filho de Deus. Acreditam na concepção milagrosa de Jesus (concebido sem pecado). Aliás, no Corão dedicam uma parte significativa a Maria. :)
Concordo quando dizes que, de uma forma ou de outra, em todos os tempos e em várias partes do mundo, o Homem tentou chegar a deus, seja o Deus monoteísta ou um conjunto de deuses. O Homem sempre teve a necessidade de justificar e de 'se' justificar (a princípio, eram os fenómenos da Natureza que desconhecia, atribuindo-lhes deuses).
Jesus foi um profeta diferente de Moisés, e isso é visível lendo o Antigo e o Novo Testamento. O Deus de Moisés é diferente do Deus de Cristo. São o mesmo, mas Jesus reformulou tudo ensinando o respeito e o amor. Há quem diga que no tempo de Moisés teria sido mais difícil assim... Tenho as minhas dúvidas. O Deus mosaico é demasiadamente mau e vingativo, além de demonstrar arrependimento (como aquando do dilúvio, em que se arrependeu de haver feito o Homem). Um deus que se arrepende não é Deus, tem defeitos humanos. É mutável.
Isto dá 'pano para mangas'.
abraço.
Mark,
Obrigado pelo teu testemunho
Muito pano mesmo... :)
Abraço
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