Alexandre levou quase à letra as palavras do psicólogo e de alguns amigos. Francisco dissera-lhe que para fazer as pazes com o passado, ele não precisava de ir encontrar-se com o gajo que o maltratou. Bastaria "perdoar" o passado e seguir com a sua vida...
Alexandre ignorara os avisos do amigo Francisco, coisa típica das gajas e dos sagitarianos... Enquanto "não batem com cornos na parede não descansam"... Lá foi à prisão, qual o seu espanto quando lhe comunicaram que quem procurava, tinha-se suicidado após uns dias de regresso ao estabelecimento prisional. Alexandre questionara qual o cemitério e foi lá de seguida colocar uma flor na campa daquele que poderia ter sido o seu mais que tudo, o seu amor eterno. O quanto Alexandre o amara, só ele sabia e sentia... Coloca a flor e desata a chorar de dor e de pena... Alexandre assumira a culpa daquela morte. Se não tivesse sido salvo naquela noite, hoje ainda poderia sentir aquele cheiro ou senti-lo dentro de si...
Agora tudo acabou e Alexandre sentia que uma parte da sua vida deixou de fazer sentido...
4 comentários:
tenso!
Paulo Roberto
ya
Nós realmente demoramos muito para aprender. Dass.
Namorado
Muito mesmo...
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