Bruno liga a Sebastião para saber o que ele irá fazer da parte da tarde. Para não variar muito, Sebastião diz que vai à mata de Queluz. Bruno fica triste, mas não diz nada, pensou que depois da mamada do outro dia e de ter aberto as pernas a Sebastião, este tivesse gostado e quisesse repetir.
Para Sebastião, ir à mata de Queluz era tipo uma droga, queria ver quem aparecia naquela tarde, naquela noite. Fizesse sol, chuva ou frio, a adrenalina de saber que poderia encontrar "o seu tipo de gajo". Sebastião já tinha conhecido, novos, trintões com corpos definidos, mas no final havia sempre um pequeno apontamento ou pormenor que não o faria voltar a querer estar com esse alguém. Sebastião era daqueles que manhã começava com uma grande escolha e que no final da noite, já valia orgias no escuro. Sebastião é daqueles gays que diz que bate punhetas, mas que todos os dias vai aos sitios de engate, e tem histórias para todos os dias... O que ele gasta em tempo, gasóleo, tabaco, ansiedades em procurar por vezes uma queca que não dura mais que do que 5 a dez minutos, tem muito que se diga...
Bruno ainda sente aquela dor de ter sido penetrado à bruta, ele gosta de sentir um gajo a abusar dele. Não resiste e ao final da tarde, vai à mata de Queluz, ver se ajuda o amigo a despejar a tomatada...
2 comentários:
e quem resiste a uma pegada bruta né?
Paulo Roberto
Bem verdade, pegada de maxo mesmo :)
Beijão
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