Basta olhar para a quantidade de Angolanos que chegam todos os fins de semana a Lisboa cheios de notas de 500 euros e quantas crianças em Angola passam necessidade?!
Onde andam os jovens Negros que tiveram a sorte de nascer na Europa/Portugal e já viram alguma manifestação?!
Também dizem os especialistas acerca do início da escravatura, que foram os próprios Negros que permitiram, porque se odiavam... Em África não havia países, mas sim tribos lolololololol
Filipe ri-se para dentro, quando vê negros com camisolas do Orgulho Negro ou com Orgulho no continente Africano... Tem tanto Orgulho como os da Esquerda em Portugal. Há lugares na Venezuela... Quantos já emigraram?!
Filipe fica impressionado com a quantidade de muçulmanos que existem na linha de Sintra, onde 90% são de raça negra...
"A escravidão existia entre os povos árabes desde antes da ascensão de Maomé como profeta e da propagação do islamismo como religião e modelo de civilização. Entretanto, foi a partir do momento em que os árabes tornaram-se islâmicos, quando foram convertidos por Maomé, no século VII, e passaram a expandir seus domínios pela Península Arábica, Leste Europeu, Península Ibérica e o norte da África que a prática da escravidão tornou-se mais ampla e notória no mundo muçulmano.
A prática da escravidão entre os povos árabes se dava, inicialmente, por meio do mecanismo que era comum desde a antiguidade: os povos vencidos em guerras, que tinham suas propriedades pilhadas, eram tomados como escravos. Aos poucos, a escravidão passou a ser justificada pelos fundamentos do islamismo. Cristãos, caucasianos, francos, negros da região subsaariana da África e diversos outros povos eram feitos de escravos por não partilharem da crença muçulmana, sendo considerados ou idólatras (adoradores de ídolos) ou infiéis (como eram considerados os cristãos).
Os homens escravizados serviam como força de trabalho em diversas áreas. Trabalhavam tanto no campo (manejando culturas agrícolas e pastagem de animais) quanto na cidade (em locais como oficinas de artesanato, nas ruas, nos palácios e haréns e nas residências). Os serviços urbanos iam dos mais humilhantes até os postos de altos funcionários, como o cargo de vizir (aquele a quem era delegado o poder político sobre determinada região a mando de um soberano muçulmano)." retirado na internet Tirem as vossas conclusões, que Filipe há muito tem as suas...
6 comentários:
Por estas e outras é que não aguento mais este papo esquerdista de coitados dos migrantes ... que os levem para compartilhar seus tetos e suas comidas ...
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Tudo questões bem pertinentes!
Nem sei o que te diga, ando aborrecido com tudo o que se passa na sociedade, só hipocrisia.
Paulo Roberto
Não há paciência mesmo, em Portugal eles não pagam rendas lolololololol
Terra Brava
Verdade!!! nem sei o que te diga
Como emigrante português posso dizer-te o seguinte: ninguém sai do seu país porque quer. Se estas pessoas, muçulmanos ou não, saíram, foi porque não conseguiram atingir os seus objectivos no seu país, ou foram perseguidos, ou foram afectados por guerra ou terriveis situações econômicas. Se saíram foi para alcançar sonhos, prosperar, melhorar. Lembrem-se que há mais Portugueses fora que dentro de Portugal. E que um imigrante em Portugal é tão digno e tão humano como um Português !
Godofredo
E conta-me/ nos, quando emigraste tinhas um subsidio de 2500 euros e se levasses agregado familiar (receberias o mesmo por casa cabeça)? Deram-te casa num condomínio fechado, com água, luz e gás?! Deram-te emprego na Função Pública no país que te acolheu?! E, também te deram médico de família?!
Se recebeste isso tudo, partilha o país e eu emigro já amanhã :) Pode ser?!
Posso ficar em tua casa, enquanto aguardo por uma casa do Estado?!
Obrigado e volta sempre ;)
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