Quem me está a ajudar na regressão, compreende o meu desconforto. E, pede-me para eu contornar, olhar em volta, o que vejo e ir narrando...
Sinto uma enorme dor na barriga, vejo-me a subir um penhasco ou montanha. Levo um grande peso em mim. Nesse momento sinto quilos de pesos em cima das minhas mãos. Vejo-me de costas a subir a encosta e sei que me esfaqueie no estômago. Sei que fui eu que me auto-mutilei. Não coloco culpas em ninguém...
Perguntam-me se eu quero largar esses pesos... A que eu respondo...
Por mim, é já e na boa... E liberto as mãos desses pesos (com esse gesto sinto uma sensação de liberdade e de alívio). Quanto a ele (estou a referir-me a ele) não sei...
Sei que ele não ouve ninguém, e lá segue o seu caminho sem olhar para trás...
To be continued
2 comentários:
Gostava de fazer a regressão, era mais que certo que tinha morrido afogado.
No Limite do Oceano,
Podemos ver isso, um dia que venhas a Lisboa. Aproveita que ainda estão a precisar de cobaias ;)
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