Já aqui referi que em miúdo, não podia brincar com filhos/filhas de pais divorciados. A menos que os nossos pais não soubessem, ou tão pouco imaginassem. Havia uma grande solidariedade entre os miúdos da minha rua. creio que tive a sorte de crescer num bairro, fixe e tranquilo.
Também me recordo do dia, em que alguém por moda colocou um brinco na orelha. Dizia-se na altura que usar brinco na orelha esquerda era punk/gajo. Se colocasse na orelha direita era paneleiro. Nas duas, era BI...
Nessa noite, o meu pai informou lá em casa: "Coloquem um brinco na orelha, e saem pela janela. E, o cabelo não toca nas orelhas. As gajas é que usam o cabelo comprimido...
Será que um brinco? Era o que identificava um Paneleiro/Gay nos finais dos anos 80/90?!
"To Be Continued"
Não seria totalmente, mas para lá caminhava.
ResponderEliminarAinda me recordo do escândalo quando o malogrado Vítor Baptista, jogador do Benfic, apareceu com um brinco...
De facto, eram outros tempos e tudo tão diferente...
ResponderEliminarGrande abraço amigo Francisco e boa 5ª feira!
João Roque,
ResponderEliminarTudo por causa de um brinco...
Ainda me lembro daquele senhor da nossa alta sociedade que casou o filho gay com a sua amante :D
Entre outros tantos casos...
Outros tempos, outras vontades
Abraço
Arrakis,
ResponderEliminarAtrevo me a dizer, da noite para o dia...
Abraço amigo Arrakis e já estamos com um pé no fim de semana :)
Como os tempos mudam... e tão depressa.
ResponderEliminarA mudança sempre foi vista como uma ameaça ás regras vigentes.
Receio, desconhecimento . . . preconceito...enfim ....medo de ser diferente e quando se trata alguém da família...trata-se do caso o melhor que se sabe.
Beijos
Pérola,
ResponderEliminarBem verdade, que o tempo passa super rápido...
E, ainda bem que existem mudanças, só que a mentalidade não acompanha as tecnologias :(
Beijokas